Violeta Extravagante
Querido Diário

Ando com tanta tosse, durante a noite acordo muitas vezes e lá fico eu a tossir e a pensar e a pensar e a tossir, muito tempo.
No meio das tossidelas saiu-me este pensamento:

 O casamento é uma carta fechada. Pena é que o aviso de decepção chegue anos depois...


Passei a noite a tossir, querias quer tivesse saído alguma frase jeitosa???

Beijo
Violeta Extravagante
Querido Diário

Fazendo o meu passeio matinal por alguns blog, descobri no blog Biblioteca Imaginária uma noticia retirada do Público que me intristeceu por 2 motivos:
1º A noticia foca uma escritora que me é muito querida. A Maria Teresa Horta
2º Andam a destruir livros.
Então andam a destruir livros???!!  Bem!! Se forem queimados a história do filme Fahrenheit 451 passa a realidade.
Fahrenheit 451, filme de François Truffaut, baseado na obra com o mesmo nome de Ray Bradbury é um filme de 1966, que vi, andava eu no 11º Ano no âmbito da disciplina de Filosofia. Adorei o filme, marcou-me mesmo e andei a pensar nele uma série de tempo, ainda mais que foi tema de acesa discusão nas aulas, e foi a rampa de lançamento para eu ficar a conhecer a obra de Truffaut.
A história é mais ao menos esta:
Num futuro imaginário, os livros e toda forma de escrita são proibidos por um regime totalitário, sob o argumento de que fazem as pessoas infelizes e improdutivas.
Ninguém pode ler, que preso para reeducação. Ninguém pode ter livros em casa, que os "bombeiros" são chamados para os incendiar.
Paralelamente, há uma comunidade formada por pessoas, a terra dos homens-livro, que memorizavam os livros para posteriormente este serem publicados, se e quando o regime totalitário caisse.
Ok, aqui é diferente, é uma editora que os destrói, mas não haverá outra solução? Eu arranjava uma, visto que temos, actualmente tantas Bibliotecas Municipais, que tal mandar uns livrinhos desses para elas? Se calhar gastavam menos dinheiro que andar para aí a destruir livros.
E neste caso, parece que a história até é mais grave, e não passa só pelo destruir os livros de Maria Teresa Horta, mas também de não os enviar para as livrarias.

Hoje o beijo e o abraceijo vai para a Maria Teresa Horta


Violeta Extravagante
Querido Diário

Ontem apeteceu-me um engarrafamento. (Não Diário, não é: lá está a menopausa dela a atacar)
Pois apeteceu-me um engarrafamentozito, porque para andar mais devagar só se metesse a marcha a trás.
Demoro a chegar a casa 15 a 20 minutos, ora não chega para nada. É que não chega mesmo.
Não chega para por os pensamentos em dia, não chega para perspectivar o dia seguinte. Não chega sequer para pensar no jantar.
Ora, se não chega para isto tudo, muito menos chega para ouvir os Bons Rapazes na Antena 3, com Alvaro Costa e Miguel Quintão, que é um programa de 2 horas e que me acompanha 15 a 20 minutos de 15 em 15 dias. É sempre pouco, mas ontem foi mesmo muito pouco.


Ontem bem que conduzi devagar, para esticar as memórias que chegaram embaladas ao som de duas musicas de Supertramp.






Ainda bem que existem restaurantes Take Away...

Beijo e Abraceijo

PS: Tarefa do mês: ir limpar o pó aos Vinis.

Violeta Extravagante
Querido Diário,

Tu sai-me de baixo dos meus dedos teclantes que eu estou virada do avesso. Repara que estou muito calma. Não estou a usar ! por isso estou muito calma. Não, Querido Diário, também não estou a gritar, foi a unha de gel que se me escapuliu. (Fogo, os estratagemas que tenho que usar para ele não começar a pensar: Pronto, lá vem a menopausa, uma pessoa não pode estar de mau humor, que é logo o que ouve...)

1º  Dormi mal.
2º  Dormi à pressa.
3º Tou de mau feitio.
4º  Levantei-me a pensar em algo giro e até dado ao intelecto para postar, e... a janela não abria.
5º  Guardei o assunto, mas esqueci-me de o enviar em e-mail e agora que estou na pausa do work em vez de estar a escrever coisas giras e tal, tou práqui a dizer babozeiras.
6º Não sei o que hei-de fazer para o jantar.

Bem para me passar as agasturas, vou mas é aqui dar uma volta e dar graças por ser mulher :

81,7 - Esperança de vida à nascença  (Mulheres, 2006-2008)

75,5 - Esperança de vida à nascença  (Homens, 2006-2008)

Hoje não levas beijo.


 


Violeta Extravagante
Querido Diário,

Eu sei que com tanto blog que existe por aí, ninguém irá ler este meu diário. Claro que gostaria que me lessem, farto-me de rir quando alguém diz/escreve, que não senhora, que escreve para si. Então se escreve para si, que tal escrever directamente no word e não andar por aqui a poluir a blogosfera? Ora por falar em poluir, e que tal no dia 20 de Março ir dar uma mãozinha e ajudar na limpeza do nosso Portugal? É só ir aqui (agora aparecia o "aqui" noutra cor e o pessoal clicava no "aqui" e era a loucuraaa...mas eu ainda não sei como isso se faz, e como não sou enrascada....) http://www.limparportugal.org/ e ficará a saber como se pode juntar aos grupos do seu concelho e fazer da nossa casinha uma casinha mais limpa.



Beijo e abraceijo
Violeta Extravagante
Querido Diário,

Isto é um teste.
Eu sei que deves estar a pensar assim: mas que sorte a minha, agora aparece-me esta gaija, deixou de ter SPM, ou seja passou de estar neurótica, chata, irritante, irrascivel 4 dias por mês e passou a estar sempre mal humorada e de mal com a vida. Sempre. Os 365 dias do ano.
Engano teu meu amigo. Querias!(ups meti um! É que há por aqui na blogosfera muita gente que não gosta de "!" e que acha que quem usar o ! é mau escritor/jornalista. Ora aí está, não sou nada disso, nem escritora nem jornalista, logo não posso ser má. Logo posso usa o ! )
Engano teu meu amigo. Mas temos muito tempo para as nossas quezilias.
Como eu dizia, isto é um teste. (estou a dar os 1ºs passos nesta coisa do bloganso, por isso calminha sff.)
Ainda tenho que decorar o blog, acho que vou mandar umas fotos para o Querido Mudei a Casa para ver se me fazem isto de borla. E as miudas decoradoras têm muito gosto, por acaso.
Ainda tenho que escolher molduras para as fotos, ir dar volta aos vinís, procurar o gira-discos, pensar no papel de parede, nos candeeiros, nas flores, violetas, claro, muitas e das do campo.
Emfim uma trabalheira.
Querido Diário, voltarei em breve, já com a casa arrumada.

Beijo e abraceijo